O pequeno apelo
O pequeno apelo para a grande morte.
Os pequenos passos no limiar do abismo consciente de mim.
O obscuro lado do desconhecido.
O saltar da luz para o mergulho profundo da noite.
Andar pelos caminhos estreitos da existência não percorrida.
O mergulhar mais profundo para o emergir mais alto, para além, para a eternidade.
O estreito espaço entre mim e toda a existência.
O lago onde me deixo afundar consciente ouvindo o que canta para além de mim.
No estreito e escuro túnel uma pequena luz dá forma aos fantasmas das minhas ilusões e alimenta a minha fé oculta no não-ser.
Qualquer pedaço de mim serve para libertar a minha mente e em qualquer espaço da minha pele posso escrever o caminho.
No silêncio de mim mesma nasce o lugar das coisas.
Em mim constrói-se a luz e as trevas, a mais cristalina fonte vinda do poço mais sujo e escuro.
As vozes ecoam num cântico celeste e o meu corpo invisível dança pelo espaço do imaginário colorido e efervescente.
Regresso a casa!
Os pequenos passos no limiar do abismo consciente de mim.
O obscuro lado do desconhecido.
O saltar da luz para o mergulho profundo da noite.
Andar pelos caminhos estreitos da existência não percorrida.
O mergulhar mais profundo para o emergir mais alto, para além, para a eternidade.
O estreito espaço entre mim e toda a existência.
O lago onde me deixo afundar consciente ouvindo o que canta para além de mim.
No estreito e escuro túnel uma pequena luz dá forma aos fantasmas das minhas ilusões e alimenta a minha fé oculta no não-ser.
Qualquer pedaço de mim serve para libertar a minha mente e em qualquer espaço da minha pele posso escrever o caminho.
No silêncio de mim mesma nasce o lugar das coisas.
Em mim constrói-se a luz e as trevas, a mais cristalina fonte vinda do poço mais sujo e escuro.
As vozes ecoam num cântico celeste e o meu corpo invisível dança pelo espaço do imaginário colorido e efervescente.
Regresso a casa!
<< Home