Malha atmosférica
Entramos num espaço em que tudo está em aberto.
Todas as disponibilidades são escolhas descomprometidas.
A totalidade do ser, na totalidade do espaço, para além do tempo.
Um tempo sem ponteiros que aglutina e compõe uma atmosfera.
Ela fala no interior dos corpos sonantes que rasgam o improvável.
Dá-se a composição dos corpos e a decomposição da mente.
Todo o constante largar daquilo que nos escolhe,
E o integrar o desconhecido como possível caminho no menos percorrido.
Que novos espaços surgem no espaço?
Que novos “eus” integram o eu?
Que sons ressoam neste silêncio?
Um fio de som que escorre suspenso pela porta das dimensões,
Abre os sentidos mais profundos da escuta.
Espera o inesperado e descobre a verdade
A natureza adora esconder-se…
Não fala, nem oculta mas dá sinais!
O eu, o outro, a mente faladora, o corpo recluso.
A descoberta do impulso expansivo, de uma linguagem única.
A malha humana que une a razão e o sentir num momento único e vibrante!
Todas as disponibilidades são escolhas descomprometidas.
A totalidade do ser, na totalidade do espaço, para além do tempo.
Um tempo sem ponteiros que aglutina e compõe uma atmosfera.
Ela fala no interior dos corpos sonantes que rasgam o improvável.
Dá-se a composição dos corpos e a decomposição da mente.
Todo o constante largar daquilo que nos escolhe,
E o integrar o desconhecido como possível caminho no menos percorrido.
Que novos espaços surgem no espaço?
Que novos “eus” integram o eu?
Que sons ressoam neste silêncio?
Um fio de som que escorre suspenso pela porta das dimensões,
Abre os sentidos mais profundos da escuta.
Espera o inesperado e descobre a verdade
A natureza adora esconder-se…
Não fala, nem oculta mas dá sinais!
O eu, o outro, a mente faladora, o corpo recluso.
A descoberta do impulso expansivo, de uma linguagem única.
A malha humana que une a razão e o sentir num momento único e vibrante!
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