Claro como a água...
É difícil trabalhar por entre o som das retroescavadoras, saltar por cima dos buracos fundos e escavar com honestidade o túnel comum. Impossível é de viver, entre o calor dos caixotes onde vivemos e o frio da tijoleira na qual pisamos. Dói respirar um ar de espinhos cortantes e não gritar nem ouvir os gemidos dos que já lá estão faz anos.
Enquanto isso, caiem-nos as lágrimas pelos palcos e risos de congratulação!
Enquanto isso, caiem-nos as lágrimas pelos palcos e risos de congratulação!
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