quarta-feira, 13 de abril de 2005

Todo o propósito

Digo o que seria de esperar, aquilo que estava latente em ti e manifesto em mim, tu sempre soubeste que tudo não passava de algo efémero e fugaz. Tão fugaz como o vento que te toca na cara numa pequena brisa matinal e tão doloroso como a água que não se sente chegar ao estômago para saciar a tua sede. Acredita que é meramente psicológico!
Isto é apenas um registo à posteriori daquilo que se projectou e que agora se assiste, mas até esse registo é falível porque tudo pode acontecer de novo e de novo podendo apresentar-se de maneiras diversas. Apenas tu e eu, talvez um dia saibas a que me refiro. Não julgues nada sobre isto, fica-te com a memória de um querer que banha a todos e não exclui ninguém pela sua razão mas pelo seu propósito.
Free Guestbook from Bravenet.com Free Guestbook from Bravenet.com