quinta-feira, 30 de junho de 2005

O tal...

Segundo o próprio, aquele, o tal, o senhor... Enfim, o homem que fala do cansaço humano como algo positivo para a criação. Eu não me sinto propriamente nessa fase, mas acredito que o aprefeiçoamento de milhares de gestos pensados depois da fadiga do corpo se tornam delirantes, surreais e mesmo atarantados... questões essenciais para aquilo que nunca conseguimos repetir num estado aparentemente normal em palco!
(Em) fim, não vou estar para aqui a dizer que a vida é um palco e nós somos os actores, mas que estou cansada depois de tantos ensaios e deixas, procurar o lugar certo para aparecer na luz... espero que todos me vejam e me oiçam direito, pois o espaço é grande e com péssima acústica!
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