sábado, 23 de julho de 2005

Jornada

O que sentes quando olhas para lá de tudo o que é inalcançável? O que fazes com o poder do olhar e a vibração do teu corpo? Danças sobre o chão com uma melancolia matinal sonante e calma, sinto-te para lá da existência…
A tua espinha dorsal é recta e o teu sorriso firme, os teus pés movem-se com instinto e fidalguia, enquanto as tuas mãos bucolicamente buscam a harmonia. Porquê essa jornada rectilínea, esse querer tão vincado, essa vontade de chegar e nada dizer? Todo o teu fim será vincado de face branca sobre o azul cortado dos que vislumbraram o seu início…
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