sexta-feira, 1 de julho de 2005

Amanhã

Amanhã conto-te o porquê do meu sorriso, e como as flores se abrem à minha passagem.
O sol, esse, nasce todos os dias na minha alma apesar do tempo estar enublado cá fora. Como diz um homem vulgar, porque a vulgaridade marca pela ausência das luzes no olhar, e os pés num palco: “Amanhã digo-te que as rosas não fazem chorar, dói tanto sentir a vida e não a podermos adiar…” E mesmo assim foi feliz, digo-vos que tive o prazer de o conhecer... mas conhecer nem sempre é lembrar, é recordar!
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