sábado, 26 de novembro de 2005

Sem título

Conseguem tocar-me sem sentir
Olharem-me sem ver,
A alma está longe de ser descoberta,
A vida longe de terminar,
A mente, é um doloroso pesar
e as forças abandonam-me...
Abandono o meu apêgo e voo contigo sem medo,
As pessoas estranham?
Não importa... sou livre,
livre dentro de um corpo que construíu o meu ser pensante.
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