Ressurgindo
Coloco as mãos no vazio
Sou um viajante da noite
Escuto os ruídos do silêncio
O incómodo dilatado em mim
O corpo móvel que habita o espaço
O habitáculo da alma caprichosa
A coluna vertebral expressiva
O romantismo feminino oculto
A dança do olhar repetido
O querer aproximar do abismo
A ondulante água ao vento
O sensual cabelo carpindo
O estranho próximo
O próximo estranho
A proximidade estranha
Entranha a estranha proximidade
O que prende no que se aprende?
O que fica do que resta?
A que marca atinge este golpe de aresta?
Esta fresta que permite e oscula a festa…
Sou um viajante da noite
Escuto os ruídos do silêncio
O incómodo dilatado em mim
O corpo móvel que habita o espaço
O habitáculo da alma caprichosa
A coluna vertebral expressiva
O romantismo feminino oculto
A dança do olhar repetido
O querer aproximar do abismo
A ondulante água ao vento
O sensual cabelo carpindo
O estranho próximo
O próximo estranho
A proximidade estranha
Entranha a estranha proximidade
O que prende no que se aprende?
O que fica do que resta?
A que marca atinge este golpe de aresta?
Esta fresta que permite e oscula a festa…