segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Renascimento

A manhã surge por entre os cântico dos pássaros.
A humanidade desperta silenciosa para a tímida luz que espreita.
Tudo é escuta!
O corpo viaja numa intermitência veloz.
Noa, cambaleante embriagado do espírito, sente o fluxo vivo da mente.
Eu escuto! Eu observo! Eu escolho!
As melodias brotam da terra fecunda.
Zifrom derrama-se em tons de amor sobre o meu corpo que chove a queda das folhas nesta madrugada calma.
Há que subir Sião! Continuar a jornada...
Eu permaneço eterna. Celebremos!

Poema/oração criado em retiro na comemoração dos meu 30 anos*
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